segunda-feira, 27 de abril de 2009

Balanço Geral de Cibercultura

No decorrer do presente semestre lectivo a disciplina de Cibercultura, leccionada pela Professora Inês Amaral, superou, e muito, as minhas espectativas iniciais. Primeiramente considerava-a mais uma das cadeiras que deviam ser postas de lado e que só existiam para preencher horário. No entanto, a minha opinião foi-se alterando à medida que fui conhecendo a sua parte prática e a sua enormissima importância, uma vez que, são ferramentas que devemos saber dominar, mais tarde, no mercado de trabalho. Semanalmente, isto se não for diariamente, tenho ao meu alcance vários anúncios de oferta de emprego/estágios curriculares relacionadas exactamente com o conhecimento de comunidades virtuais (Second Life, ...), a experiência em manobrar blogs, bem como saber algumas das formas de armazenar informação quando ela é em demasia (Delicious, entre outras) como se verifica, em larga extensão, no carga de trabalhos e no post publicado no dia 25 de Março pelo Sapo Blogs.

Desta maneira, há muitas formas de estar atento às novidades que estão disponíveis segundo a segundo na Internet, como é o caso do Facebook, onde podemos conhecer datas de congressos, formações que sejam do nosso interesse, assim como, também, fazer parte de grupos em que hajam interesses semelhantes, proporcionando um debate de ideias concisas; e do YouTube (alberga vídeos ao infinito e até a televisão se apoia nele para a transmissão de noticias visto ter um grande numero de visitantes como foi o caso de Susan Boyle e o exorbitante acontecimento na sala de aula) mas, principalmente, do Twitter (fornece noticias/opiniões reconhecidas como "ultima-hora" mais eficiente do que os meios de comunicação tradicional) e do Delicious (onde o utilizador poderá arquivar um grande leque de ficheiros que complementem as mais variadas temáticas do seu interesse, como observar os ficheiros recolhidos de outras pessoas) que, na minha opinião, são os mais enrequicedores tanto no contexto académico como no profissional.
Quanto ao nível de dificuldade na execução dos trabalhos pedidos utilizando estas redes sociais eu, pessoalmente, sigo um lema que me conduz em todos os outros ramos da minha vida: "Quando se quer, Consegue-se" o que conduz a que os possíveis entraves sejam ultrapassados rapidamente, basta ter força de vontade para aprender. E daí que não tenha sentido grandes dificuldades em aplicar conceitos ou em mexer com as ferramentas, uma vez que, tento sempre perceber o que realmente é pretendido.
Concluo, então, que a Internet ao estar constantemente a avançar, concede aos seus utilizadores melhores ferramentas de modo a facilitar-lhes a vida diante dos computadores devido à sobrecarga de informações. E é aqui que a disciplina de Cibercultura exerce um papel fulcral ao dar a conhecer aos discentes esta diversidade de ferramentas úteis e indispensáveis a todos nós, que de outro modo, muitos deles, teriam dificuldade em funcionar com elas, ou até mesmo, desconhecendo-as por completo.
Obrigada Cibercultura do ISMT :)

2 comentários:

  1. Concordo com a tua opinião sobre a cadeira de Cibercultura, eu também pensei o mesmo :)

    O caso "Susan Boyle" é engraçado, no YouTube parece um viral vídeo, dezenas de vídeos repetidos com visualizações até acima de 1 milhão, inclusivamente legendado. No facebook Susan Boyle já tem quase cerca de 1.7 milhões de "amigos". http://www.facebook.com/susanboyle

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  2. A sua curiosidade foi importante para a sua evolução Carla :)

    Inês Amaral

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